Minnesota Vikings Report: 7 Vitórias… and Counting…

Paulo Pereira 17 de Novembro de 2015 Análise Jogos NFL, Equipas NFL, NFC North, NFL Comments
Minnesota Vikings vs Oakland Raiders

Minnesota Vikings Report: 7 Vitórias… and Counting…

Há domingos assim. Perfeitos. Começa, invariavelmente, com os raios de sol. O astro-rei tem qualquer coisa, seja pelo calor que emana, pela promessa de uma brisa suave, que nos alegra o dia. Um tipo levanta-se, espreguiça-se, vem à janela, apanha a vizinha da frente em topless (isto já sou eu a imaginar um dia MESMO perfeito), delicia-se um bocado com as curvas do corpo dela, vai tomar o pequeno-almoço, faz um jogging suave, e pensa. “Era porreiro ganhar em Oakland”. Depois disto, com os músculos distendidos, a acompanharem a passada forte, os metros galgados sem esforço, a respiração a aguentar-se, força-se ainda mais o desejo. “Fixe, fixe, era ganhar em Oakland e os Packers perderem com os Lions”. Aquela vozinha que temos, no subconsciente, uma espécie de regulador da imaginação, veio logo temperar os sonhos. “É pá, é em casa, contra os Lions, que não ganham a ninguém e muito menos em Green Bay, desde 1991”. Confesso que às vezes me dá vontade de estrangular esta voz, mas pronto, lá acabei a corrida e preparei-me para o dia. Os tipos do red zone channel prometem 7 horas de futebol seguidas, sem pausas. Ora. Era isso mesmo que eu precisava. Um aquecimento, antes do jogo frente aos Raiders.

Não tenho – ainda – uma “man’s cave”, mas tenho o meu reduto. Um sofá, desgastado pelo uso, mas confortável, onde um gajo se aninha e passa pelas brasas, se o jogo for soporífero. Uma TV HD, com óptima qualidade de imagem. O gamepass da NFL. E ausência de pessoas, em meu redor. Irrita-me ser interrompido, quando estou mergulhado nestas coisas da religião. Primeiro, o futebol americano. Depois, a família. Quando se tem dois fedelhos em casa, não sobram muitas soluções a não ser trancá-los, num quarto escuro (com alguma comida, que não sou um pai desnaturado), até acabarem as transmissões ou, em último recurso, amordaça-los e deixá-los na garagem. Pronto, o que interessa é que estão a perceber a ideia, certo? NÃO.QUERO.SER.INTERROMPIDO.

Assim, desde as 18 horas, lá fui eu mergulhando nas aventuras da semana 10 da NFL. Com o passar do tempo, parecia que os Packers vs Lions era uma cópia dum jogo de solteiros contra casados. Quando os Lions, já no 3º período, passaram para a frente do marcador, acreditei. Numa surpresa. Sim, eram os Lions. E a franquia de Detroit fez tudo – mas mesmo tudo – para perder o jogo. Um jogo que estava ganho. Mas eles, masoquistas, tentaram as formas todas de esbanjar a vantagem. Primeiro, Matt Prater. O kicker é capaz de ter perna e direcção para meter um field goal de 50 jardas. Ou 55. Ou mesmo 60. Aliás, acredito que, se nos encontrássemos na final da NFC, e os Lions precisassem de ganhar o jogo contra os Vikings, o gajo meteria um pontapé de 65 jardas, assim tipo recorde da competição. Só para nos lixar. Mas contra os Packers não. Oh, não. Falhou um ponto-extra. Uma merda chutada de 33 jardas. Mas ele falhou. O que é que isso importa? Tudo. No desespero, com um 18-10 desfavorável no marcador, quem é que vocês queriam ter como quarterback?Aaron Rodgers é uma das escolhas consensuais. O cronómetro a esgotar-se e a drive a evoluir. E eu a pensar, já em depressão. “Os gajos ainda vão ganhar. Os gajos ainda vão ganhar”. E o Rodgers lá descobre um cromo qualquer na end zone e TD. 18-16. Já se sabe. Two-point-conversion. Se a jogada for convertida com sucesso, empatam e temos prolongamento. Mas falham! Primeira erupção de alegria, lá em casa. Pulei do sofá, gozei com os cabeças de queijo, fiz uns gestos obscenos de que não me orgulho, mesmo nada (mentira) e comemorei o triunfo dos Lions. Upsss. Eram os Lions. Tudo o que pode correr mal, correrá. Eles inventaram a lei de Murphy. Faltavam o quê, uns 30 segundos para acabar? O que é que pode correr mal? Onside kick, Calvin Johnson a saltar para apanhar a bola e acabar com o jogo e…FALHA! O MEGATRON FALHA UMA RECEPÇÃO! Atirei-me para o chão, em desespero. Insultei o Calvin, a mãe dele, os tios, primos, primos em 2º e 3º grau, os antepassados já mortos e enterrados. Insultei toda a gente. À minha frente, desenrolava-se um drama. E os Packers, sortudos do car***, iam vencer sem saber como. Mason Crosby. Field goal. 53 jardas. Um dos kickers mais fiáveis e precisos da NFL. Irritado, desliguei a TV e fui fumar um cigarro para a varanda, na esperança de ver novamente a minha vizinha. Ela não apareceu. Mau prenuncio, pensei. Antes de regressar pesaroso ao meu sofá, fui ver se os miúdos ainda respiravam no quarto escuro, disse-lhes que se não se portassem bem o Adrian Peterson ia visitá-los, um dia destes, e sentei-me. Primeiro, pensei que era uma gralha no resultado. Os Packers tinham perdido? Não pode. Mas pôde. Vou começar a fazer isto mais vezes. Desligar a televisão e pisgar-me da sala, quando as coisas correm mal. Correu bem, é para repetir. OS PACKERS PERDERAM COM OS LIONS. EM CASA. HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA.

Meaning? Vencendo em Oakland, ficaríamos ISOLADOS no 1º lugar da NFC North. Quem diria?

E vencemos, começando já pelo final. Fizemo-lo em novo jogo conservador, no ponto de vista do passe, com apenas 122 jardas aéreas e sem que nenhum dos receivers coleccionasse mais do que 2 recepções. O triunfo foi novamente suportado por uma excelente prestação defensiva e pelo ground game, que conseguiram limitar os estragos que os Raiders, um dos ataques mais empolgantes da prova, fizeram. E, o que impressiona nesta caminhada dos Vikings, é que as vitórias surgem, mesmo com a anemia no referido pass attack. Isso representa evolução, face ao passado recente, maturidade, em saber lidar com as vantagens e, claro, um plano de jogo que se vai adequando na perfeição ao que se tem, no roster. Os Vikings estão longe de ser demolidores, assustadores ou, mesmo, de poderem reivindicar um estatuto de contentores perpétuos na NFC. Digamos apenas que isto é apenas o início. Pequenos e acertados passos na direcção certa. A franquia está no bom caminho, mas ainda há muito que trilhar. E evoluir.

Os Melhores Purple & Gold

Adrian Peterson: Acima de todos, the GREATEAST. All Day foi instrumental, quando se pedia boa posição de campo, drives longas, cronómetros sugados até ao limite. O running back soube corresponder a cada situação de jogo, no habitual estilo esforçado, quebrando tackles, forçando adversários, sempre na procura de mais uma jarda. Com o jogo de passe conservador que os Vikings têm, raramente usando o vertical attack, ter um jogo corrido consistente, que ganha posição no terreno, é um bem precioso. Nem era necessária aquela corrida final para o eleger como o MVP. AP teve momentos excelentes, uns atrás dos outros, com corridas de 6, 7, 8 jardas, mantendo o ataque vivo, sempre perigoso. A cereja no topo do bolo veio já depois do two-minute-warning, aproveitando uma aberta na linha de scrimmage para correr 80 jardas e marcar o touchdown, prémio inteiramente merecido. Foi o seu 1º jogo da temporada acima das 200 jardas, mostrando que ainda continua a ser o rei na posição.

Linval Joseph: Continua a ser imperial na linha defensiva e tem um momento sublime, esmagando completamente Derek Carr. O lance foi iniciado por Danille Hunter, que conseguiu ser disruptivo e chegar a Carr, forçando-o a recuar. No momento em que o quarterback dos Raiders se escapa da pressão, vira-se…e é confrontado com aquele colosso físico, em marcha acelerada, num impacto brutal. Grande momento, num jogo em que Joseph fez muitas pequenas coisas, todas bem feitas, e foi um dos motivos para que o ground game dos Raiders fosse ineficaz.

Terence Newman: O velhinho está aí, para as curvas, mostrando como se deve jogar na posição. Impressionante a disponibilidade física de quem apresenta 37 anos e joga numa das – se não mesmo a – posições mais difíceis da defesa. Não se intimidando com quem lhe aparecia no raio de acção, mostrou sempre enorme atenção ao jogo e uma capacidade rara de leitura das jogadas. Conseguiu duas intercepções, a final delas selando o jogo. Na 1ª soube adivinhar o lance, interpondo-se entre o passe e o receiver para apanhar a bola. Na 2ª, na end zone, manteve a posição, na fade route de Andre Holmes, e apesar da diferença de estatura, interceptou novamente a bola. Imprescindível actualmente na secundária.

Cordarrelle Patterson: Na semana passada, se estão recordados, escrevi que ele era um bust. Não mudo uma vírgula. É, e continuará a ser. Como receiver, é uma nulidade, incapaz de correr uma rota em condições, inábil nos movimentos mais básicos. Tornou-se unidimensional, usado apenas, de quando em vez, numa trick play ou num jet sweep, e com utilização ao nível do special team. Foi daí que veio o seu highlight, num kick retornado para touchown, no momento mais crucial do encontro. Os Raiders tinham acabado de passar para a frente do marcador (14-13) e, logo na jogada seguinte, Patterson consegue um movimento feito de velocidade, esquivando-se a todos os opositores e marcando mais 6 pontos. Precioso, mostrando que o special team está bem preparado, auxiliar de respeito ao longo da temporada. Quando a Patterson, que venham mais momentos destes…

Os Piores Purple & Gold

Kyle Rudolph: Um gajo perde anos de vida ao ver aquele drop. Rewind. 7-0 a nosso favor. Nova drive promissora. Red zone dos Raiders. O Teddy safa-se do pocket, mantendo os olhos no fundo do campo, à procura de alguém aberto. No 1º enquadramento, só se vê o quarterback, naquele estilo fluido de correr, a lançar. Bom lançamento. A câmara acompanha o voo da bola. O 2º enquadramento (não sei quem era o palerma que fazia a filmagem, mas tinha cá um jeitinho que nem digo nada) mostra o Kyle. Acampado na end zone. Sem ninguém, LITERALMENTE, à volta dele. Se isto fosse soccer, ele estaria fora de jogo para aí uns 20 metros. Alguém fez burrada nos Raiders, e o nosso tight end gigante apanharia o touchdown mais fácil da sua carreira. Mas, para isso, é preciso apanhar a bola. E O KYLE TEVE UM DROP INACREDITÁVEL. Quer dizer, ainda fiz um rewind, para ver se ele na repetição a conseguia apanhar. Porque, sinceramente, é inconcebível alguém falhar, daquela forma, num lance que nos colocaria em 14-0. Mas falhou. Fiquei apático, estarrecido e com vontade de estrangular alguém. Falhada a recepção, os downs seguintes foram para despachar o serviço. Percebia-se que ninguém, depois daquilo, iria fazer porra nenhuma de jeito. Lá chamaram o Blair Walsh e o rapaz fez o que lhe competia e marcou um field goal- 10-0, com menos 4 pontos graças ao toino calmeirão, com mãos de manteiga.

Andrew Sendejo: Dou por mim a pensar como é que é possível. Será por ter conhecimentos? Algum familiar bem colocado nos postos de chefia? Anda a comer a filha do chefe e este, para não defraudar expectativas à miúda, o mantém a titular? Não percebo várias coisas nisto. Em 1º lugar, como é que ele é titular. Acredito piamente que um fedelho que saiba correr, saltar, mesmo que não faça isto por esta ordem e seja dessincronizado, consegue jogar melhor a safety que o Sendejo. Em 2º lugar, nem sequer percebo como é que alguém que está constantemente fora das marcações, faz parte do roster dos Vikings. Será que ele anda mesmo a comer a filha do chefe? Nem para jogar nos Browns serviria, quanto mais numa equipa que pretende ser contender. E isto não é implicação. No 2º período, quando os Raiders procuravam passar para a frente (13-7 a nosso favor), há duas jogadas elucidativas. Numa, o Derek Carr tem todo o tempo do mundo para lançar, mais ou menos na linha de meio-campo. Fá-lo naquele estilo característico downfield, pés bem assentes no relvado, corpo ligeiramente inclinado. A bola sai com força, mas algo alta, em rainbow. Vai parar aonde, perguntam vocês? Onde está o Amari Cooper. E quem é que está lá, a tentar marcar o receiver? Pois. O Andrew Sendejo. A altura em que a bola vinha, face ao arco de lançamento, permitia que o defesa fizesse algo. O Sendejo fez. Aquilo que sabe. Manteve-se teimosamente atrás do Cooper e, quando este saltou para apanhar a bola, tentou fazer o mesmo. Mas foi um salto ridículo. A sério. Uma tentativa grotesca de pular. Parecia um daqueles putos, que todos tivemos na nossa aula de educação física, sem qualquer jeito para o desporto (gordo, vai à baliza), a imitar um passo de ballet. O Amari, como é bom de ver, apanhou a bola. Big play. Duas jogadas depois, o sacana do Derek Carr lançou para a end zone, para o lado direito, onde a rota de Andre Holmes iria acabar. A marcar o Holmes estava o Sendejo. Aliás, não o estava a marcar. Vinha atrasado, como aquelas pessoas que correm, numa segunda-feira de manhã, atrás do autocarro para o emprego que acabou de sair da paragem. A imagem é a mesma. O Holmes, aberto, a apanhar a bola e a colocar os Raiders na frente do marcador, enquanto o Sendejo tentava apanhar o autocarro. Pelo menos, se fosses atropelado por ele, pá…

Blair Walsh: Começo a achar que isto é uma relação de amor/ódio, se bem que desta feita lhe dê o benefício da dúvida. Walsh recuperou dos seus problemas de “kickite aguda” para meter 17 field goals consecutivos. A série chegou ao fim em Oakland, num jogo ao ar livre e numa tarde extremamente ventosa. O seu primeiro falhanço é aceitável. Mesmo à beira do intervalo, a 53 jardas de distância e com o vento contra, o chuto saiu com força, mas sem precisão. Ok, palmadinha nas costas, umas palavras de incentivo ao ouvido, do género “isso acontece a todos e continuo a amar-te na mesma”. O problema é quando, ao primeiro erro, se veio juntar outro. Os Vikings venciam por 6. Conseguiram chegar a field goal range. Pontapé de 39 jardas. Caraças, esse até eu metia, pensei. Se o vento estava contra, depois de termos mudado de campo, estaria a favor, certo? Se isto pode não ser assim tão linear, o pontapé foi um nojo. Provavelmente para evitar um chuto demasiado alto, Blair tentou rematar mais baixo, como forma de evitar a pressão da ventania. Esqueceu-se é que, assim, o chuto podia ser bloqueado. E foi. O novo erro podia ter-nos custado caro. Lá acabou por se redimir, ao meter um novo FG de 34 jardas, mas fiquei novamente apreensivo.

TJ Clemmings: A montanha adiposa, que parece um mamute, impressiona à primeira vista. E à segunda. O problema é que ali a banha, gordura, adiposidade, é mesmo um desperdício. O rookie offensive tackle podia ter uns quilinhos a mais, sempre preciosos para quem joga nas trincheiras, mas podia ser rápido a mexer-se. Ele não. É um misto de tartaruga da fábula, que procriou com uma preguiça, tendo dado à luz…aquilo. TJ foi batido inúmeras vezes, quase podendo ser acusado de tentativa de homicídio involuntário, pois Teddy Bridgewater correu perigo de vida. Khalil Mack, Mario Edwards e Aldon Smith divertiram-se à custa dele, cuja oposição era vencida sem grande esforço. TJ é um gigante. E apenas isso. Qualquer movimento de corpo, finta ou simulação por parte de um adversário ludibria o rapaz. Porra, que saudades tenho do Phil Loadholt.

O Freguês que se Segue

É mais do que um jogo. É um combate, levando o termo belicista a sério, contra a nossa besta negra recente. Os Packers, crónicos campeões da divisão, estão em dificuldades, somando 3 derrotas seguidas. A equipa, apontada como favorita ao ceptro divisional e candidata à ida ao Super Bowl, apresenta notórias dificuldades no ataque, onde a ausência de Jordy Nelson é sentida. Aaron Rodgers continua a ser um deus no comando das operações, um quarterback magnífico na leitura e dissecação das defesas, mas não chega para tudo. O jogo corrido tem sido uma cópia pálida do exuberante exemplo do ano passado, onde Eddie Lacy amealhava jardas. A OL continua a não proteger devidamente o seu QB e isso manifesta-se no ataque soluçante. A defesa, essa, tem mantido o nível, quer na pressão que faz sobre o pocket adversário, quer a parar o jogo corrido.  Mike Daniels e Clay Matthews continuam exuberantes e, na secundária, Ha Ha Clinton Dix tem melhorado, como se viu frente aos Lions. Curiosamente, se o ataque tem resvalado para níveis quase inaceitáveis, com o corpo de receivers a merecer o monopólio das críticas, Rodgers tem-se socorrido da presença, cada vez mais regular, do TE Richard Rodgers, preponderante nas acções na red zone.

Prognósticos? Não os faço. A vitória purple & gold significaria um passo gigantesco, não só para vencer a divisão, mas igualmente para apanhar uma das primeiras seeds da NFC. Os Vikings, jogando em casa, terão que ser quase perfeitos. O game plan tem resguardado Teddy, mais preocupado em evitar turnovers do que em jogadas explosivas. Se isso trás benefícios imediatos, não dando pontos aos adversários, torna o ataque quase unidimensional, obrigando ao uso intensivo de Adrian Peterson. A receita para o sucesso passa sempre por aquilo que tem sido feito. Pressão da DL, estancando o jogo corrido (e atenção a Starks, que foge muito do backfield e aparece como receiver) e tornando a vida desconfortável para Rodgers, e acerto na secundária. Será aqui, nesse sector, que estará a chave para o resultado. Newman tem estado a jogar a um bom nível, tal como Harrison Smith, impiedoso para os opositores que aparecem no seu raio de acção, mas o mesmo não se pode dizer de Xavier Rhodes. Rhodes devia ser o shutdown corner, e os indicadores disponíveis apontavam esta temporada como a da completa afirmação. Ao invés, o cornerback tem acumulado erros atrás de erros, batido em todos os jogos. Será desta que “seca” um receiver?

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Paulo Pereira

O meu epitáfio, um dia mais tarde, poderá dizer: “aqui jaz Paulo Pereira, junkie em futebol americano”. A realidade é mesmo essa. Sou viciado. Renascido em 2008, quando por mero acaso apanhei o Super Bowl dos Steelers/Cardinals, fiz um reset em [quase] todos os meus dogmas. Aquele desporto estranho, jogado de capacete, entranhou-se no meu ADN, assumindo-se como parte integrante da minha personalidade. Adepto dos Vikings por gostar, simplesmente, de jogadores que desafiam os limites. Brett Favre entra nessa categoria: A de MITO.