Minnesota Vikings at Green Bay Packers
1 | 2 | 3 | 4 | F | |
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Minnesota Vikings | 3 | 0 | 0 | 7 | 10 |
Green Bay Packers | 7 | 10 | 7 | 0 | 24 |
Ponder This

Christian Ponder, protagonista sem ter jogado ou a ironia de críticas recentes, pouco PONDERadas
Fonte da Imagem: AP Photo/Jeffrey Phelps
Uma semana depois e novo embate entre rivais de divisão, desta feita com o peso acrescido da partida ter a carga emocional de um jogo a eliminar. Nas rivalidades exacerbadas da NFC North, bastava o embate entre duas franquias históricas para apimentar a ocasião. Mas se este aparecia apenas 7 dias depois dos Vikings terem carimbado um inesperado passaporte para a postseason, vencendo os Packers e privando-os de terem uma semana de bye, os desejos de vingança seriam sempre um factor crucial no jogo. Ambas as equipas sabiam, de antemão, o que fazer para ultrapassar o rival. Os Packers, confortados por jogarem no mítico Lambeau Field, onde o calor humano vindo do carinho dos seus indefectíveis adeptos ajuda a mitigar as temperaturas glaciais, tinham apenas uma missão: parar Adrian Peterson. É mais fácil escrevê-lo do que fazê-lo, mas o running back dos Vikings constituía a principal preocupação para os visitados. Nos dois jogos da fase regular, All Day tinha ferido os Packers, no jogo terrestre, carregando os purple & gold às costas, num estilo inconfundível de jogar. Por sua vez, os Vikings procuravam repetir a imaculada exibição da semana passada, onde o equilíbrio entre jogo aéreo e terrestre foi superior ao esperado. Mas, mesmo na vitória, existem coisas que merecem ser analisadas e, se possível, melhoradas. A pass defense dos Vikings foi pobre, permitindo que Rodgers usasse e abusasse do seu braço e precisão. Com Antoine Wilfield lesionado, a presença do backup Marcus Sherels foi o catalisador para que Rodgers despertasse. Como parar o QB dos Packers? A pergunta deve ter atormentado Leslie Frazier e o seu coordenador ofensivo, Bill Musgrave. Usando blitzes, tornando mais agressivo o front four, podia ser uma solução, dado que diminuía o tempo de reacção de Rodgers. Mas, sabe-se, ele é um QB com enorme capacidade de mobilidade, fugindo do pocket amiúde e capaz de aproveitar a secundária fragilizada. Se a Blitz não era uma solução, que tal optar por duplas coberturas aos receivers? Era uma hipótese, que hipotecaria grande parte do sucesso do ataque dos Packers. Mas, ao fazê-lo, faltariam sempre homens para pressionar a OL do adversário. E sem essa pressão, Aaron Rodgers estaria confortável, ou para correr as jardas necessitadas ou para usar outros alvos – leia-se qualquer elemento com duas mãos – e conquistar pequenos ganhos.
O Jogo

BJ Raji, nose tackle dos Packers, celebrando com os fãs a vitória no wild card weekend
Fonte da Imagem: AP Photo/Mike Roemer
Acabou antes de começar, logo após o anúncio de que Christian Ponder não jogaria. A notícia constituiu um soco no estômago de todos aqueles que mantinham uma saudável esperança na repetição da vitória da semana passada. Não se pretende, com este breve introito, colocar o quarterback titular dos Vikings num patamar de qualidade. Longe disso. A temporada de Ponder foi, quando muito, mediana, resvalando a maior parte das ocasiões para uma confrangedora nulidade. Vestindo a pele de vítima e de réu, ao mesmo tempo, Ponder nunca beneficiou de qualidade num grupo de receivers onde a única presença de talento estava concentrada em Percy Harvin. Mas, qualquer que fosse a situação, era preferível enfrentar um adversário, independentemente do nome, com ele a titular, do que com o seu backup. Ponder esteve num patamar aceitável frente aos Texans e, logo depois, realizou a melhor exibição da temporada na recepção aos Packers. Mostrando os atributos que o levaram a ser escolhido, no draft de 2011, Ponder complementou o trabalho de sapa de Adrian Peterson com lançamentos cirúrgicos e precisos, rivalizando nesse campo com a sua contraparte dos Packers. Foram 5 os passes acima das 20 jardas, alguns conquistados em situações extremas, mostrando que o adversário não teria apenas que gerar um plano de jogo para parar o jogo terrestre, sob pena de serem surpreendidos. Sem ele, os Vikings iriam iniciar um jogo decisivo com Joe Webb, que não lançou uma única vez na temporada regular. E quem é Joe Webb? É um atleta de notáveis atributos, com uma agilidade física espantosa e uma semelhança no scramble, saindo do pocket, idêntica à de Colin Kaepernick. É pena que as analogias com o quarterback dos 49ers terminem aí. Joe Webb é, repito, um jogador com skills tremendas. Mas não é um quarterback, na verdadeira definição do termo. Demasiado cru e rústico no lançamento, nunca deu qualquer garantia de sucesso nas irregulares aparições anteriores. Podia-se pensar, em última instância, que a sua habilidade natural para correr poderia surpreender o adversário, impreparado para essa solução. Mas, independentemente disso, era notório antes do apito inicial, que os Vikings estariam limitados ao jogo terrestre, quer esse fosse da responsabilidade de Adrian Peterson ou mesmo de Webb. Parece que o Destino, que durante parte da época foi moderadamente amigável para os Vikings, resolveu troçar/castigar os fãs que, nesse hiato, não moderaram as críticas ao seu quarterback titular. PONDERem isso, terá gizado essa entidade que gere, com os seus humores, os desígnios da Fortuna e do Azar.
O jogo teve, como esperado a quem teve a paciência de ler o [longo] parágrafo acima, pouca história. A defesa dos Packers apenas demorou uma drive a perceber qual o plano de jogo do adversário, perdendo qualquer pudor em castigar a inoperância ofensiva de Webb e Cª. Cedeu apenas 167 jardas ao ataque dos Vikings, antes do garbage time, quando o jogo já estava mais do que decidido. Limitando Peterson, a quem rodearam sempre como uma matilha de ferozes predadores, a 99 jardas e nunca lhe cedendo qualquer espaço (o running back teve, como máximo no jogo, uma corrida de 18 jardas), mostraram ter a lição bem estudada. Os Vikings, de forma algo surpreendente, desistiram de praticar a read-option, que lhes valeu os 3 primeiros pontos, para optarem por um jogo quase puro de pocket passer. Na referida drive inicial, os Vikings optaram sempre pela denominada spread offense, com a variação da read-option, que dava ao QB a decisão de optar, no último instante, por entregar a bola a Adrian Peterson ou chamar um passe curto. Jogando assim, de forma sóbria, mantendo um tandem entre a ameaça latente de Peterson e o seu perigoso jogo de corrida, Joe Webb geriu quase na perfeição os esforços da defesa, limitando um eventual turnover. Com facilidade os Vikings chegaram à red zone adversária, conquistando um field goal que o seu fiável kicker rapidamente aproveitou para amealhar pontos. Depois, de forma totalmente inesperada, os Vikings mudaram a face do jogo, tentando transformar Joe Webb num QB tradicional. O resultado não foi bonito, com a visível imprecisão dele no passe a roçar o cómico. Sem capacidade para movimentar o ataque, pelo ar, e com Peterson solitariamente a tentar desfeitear a defesa contrária, Webb foi presa fácil da pressionante defesa. O jogo, mesmo nunca atingindo um resultado desnivelado, deu sempre a sensação de que estava resolvido, bem antes do intervalo. Era notório o sentimento de resignação que pairava no gélido ar da fria noite de Wisconsin.
Links
Highlights do Jogo: http://www.nfl.com/videos/auto/0ap2000000122586/Vikings-vs-Packers-highlights
1º Período
Drive inicial dos Viking,s vincadamente direcionada para a corrida. Entre Adrian Peterson e Joe Webb (este com uma corrida de 17 jardas) a equipa chegou à red zone adversária, sendo finalmente parada quando foi tentado o primeiro passe. A tentativa, que procurava Michael Jenkins, saiu gorada, obrigando à intervenção de Blair Walsh. O field goal, de 33 jardas, foi concretizado, colocando os visitantes à frente.
Depois, foi um longo bocejo. A defesa dos Packers descobriu a fórmula para parar as investidas opostas, obrigando a rápidos 3-and-out por parte dos Vikings. Por sua vez, os Packers sentiram dificuldades em estabelecer um consistente jogo atacante. A principal ameaça vinha de DuJuan Harris, com Aaron Rodgers a torna-lo num efectivo receiver. A maioria dos primeiros downs conquistados resultava dessa parceria, com Harris a receber a bola à frente da linha de scrimmage e a escapulir-se com sucesso. Era a utilização da jogada que aqui foi detalhada, na semana passada, a fazer a sua aparição. Um ataque aberto, com 3 ou 4 receivers, obrigando o adversário a jogar na man coverage. Depois, Aaron Rodgers escolhia sempre o alvo que ficava livre (neste jogo coube a vez a DuJuan Harris), com os outros receivers a funcionarem como bloqueadores extra, permitindo a criação de rotas desimpedidas. Prático e eficaz. Como diz o ditado, “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Os Packers descobriram o caminho do êxito no final do período, com DuJuan Harris a ser o protagonista, coadjuvado por Finley (conseguiu a sua única recepção do jogo nesta drive, num ganho de 10 jardas) e Ryan Grant.

DuJuan Harris, máscara de esforço e determinação, imagem do jogo corrido dos Packers
Fonte da Imagem: AP Photo/Jeffrey Phelps
O veterano RB correu 16 jardas, colocando a equipa junto à goal line adversária. O lance foi finalizado, merecidamente, por Harris, numa corrida pelo meio de 9 jardas. Os Packers faziam o 7-3 e, pressentia-se, tinham as rédeas do jogo nas mãos.
2º Período
As cada vez mais reveladoras dificuldades dos Vikings em progredirem no terreno acentuavam-se, a cada momento. Clay Matthews conseguiu o primeiro sack do jogo, colocando um fim abrupto à drive inicial dos Vikings. Sem turnovers, de parte a parte, e com as defesas com o modo agressivo em ON, o marcador só voltou a sofrer alterações a 3 minutos do intervalo. Aaron Rodgers usava tudo o que tinha à disposição, colocando a bola nas mãos de todos os seus receivers. A big play veio num passe para Greg Jennings, de 32 jardas, aproveitado pelo WR para colocar a equipa a meras 2 jardas da glória. Já antes James Jones tinha tido o seu highlight da partida, numa recepção de 20 jardas e Tom Crabtree, o tatuado tight end, aproveitado para mostrar que não é apenas opção para bloqueios, revelando ter mãos sólidas. A jogada terminou num FG de Mason Crosby, de 20 jardas, passando o resultado para 10-3.
A reacção dos Vikings foi tímida e terminou num sack pujante de Erik Walden. Rodgers, com a posse de bola, feriu de morte a defesa contrária. Incisivo, usou Jordy Nelson na linha lateral, para um ganho de 22 jardas. Depois, Greg Jennings, para mais 14. Repetiu o passe para Jordy Nelson, provocando inveja pela qualidade que tem à sua disposição. O receiver terminou a jogada com um novo ganho de 22 jardas. Assim, como se de um prestidigitador de tratasse, Rodgers colocou a equipa na linha de 3 jardas dos Vikings, em apenas 3 jogadas de ataque. Impressionante. John Kuhn, que parece ser feito de rocha sólida, correu desabridamente as jardas que faltavam, marcando o TD e colocando um ponto final prematuro na contenda. 17-3.

John Kuhn, uma espécie de todo-o-terreno, corre para a end zone, naquele que será o seu 2º TD da partida
Fonte da Imagem: AP Photo/Mike Roemer
3º Período
Num jogo que se tornava sem história, a cada segundo retirado do cronómetro, Rodgers voltou a ser eficiente, aproveitando as oferendas contrárias. Mesmo sofrendo um sack de Everson Griffen, no início da drive, rapidamente fez a equipa galgar terreno, com a sua sintonia com DuJuan Harris a ser evidente. Voltou a ser John Kuhn a marcar, numa recepção de 9 jardas, mostrando que estes Packers sabem ser impiedosos, quando farejam a fraqueza do opositor. O resultado, que ameaçava crescer para números obscenos, provocou um sentimento misto ao adversário, entre a impotência e o sentido de emergência. Este último nunca foi bom conselheiro. Se o marcador algo nivelado tinha, até então, resguardado os Vikings de cometerem turnovers, a necessidade de realizarem algo que mantivesse uma centelha de fé acesa obrigou à desistência duma abordagem conservadora. E os erros acumularam-se. Joe Webb sofreu novo sack de Clay Matthews, largando a bola, recuperada pelo linebacker de longos cabelos louros. Poucos minutos depois, novamente com a posse de bola, Joe Webb forçou um lançamento para Devin Aromashodu. A bola, errática, foi interceptada por Sam Shields.
4º Período
Garbage time, impróprio para consumo. Não há nada de mais triste e frustrante para um adepto, qualquer que seja a sua inclinação clubista, do que assistir a enfadonhos minutos onde nada acontece e onde é notória a desistência anímica de um dos lados. O único destaque foi a marcação de um TD, por parte dos Vikings, num lance em que Michael Jenkins apareceu totalmente livre de marcação. 24-10 e um THE END num jogo que tinha terminado…bem antes de ter começado.
As Nossas Escolhas
MVP: Dividido na escolha, a decisão dirimiu méritos defensivos e ofensivos. Clay Matthews teve um papel importante no estancamento do jogo atacante do adversário, mantendo uma saudável agressividade que nunca permitiu qualquer relaxamento na linha ofensiva. Os seus dois sacks, preciosos, podiam ser suficientes para vencer esta menção honrosa. Mas seria injusto deixar sem prémio um jogador da estirpe de Aaron Rodgers. Pode ser um lugar-comum premiar um quarterback. A posição, mediaticamente superior a qualquer outra, mantém muitas vezes injustamente ostracizados do reconhecimento público outros jogadores. Não é este o caso. Rodgers sempre conviveu bem com a enorme pressão que o posto lhe conferiu. Tornou-se letal. E preciso. O mais preciso da NFL. Sem ter sido exuberante, como noutras ocasiões, Rodgers pareceu sempre um cirurgião, gerindo de forma cirúrgica os meios à sua disposição. O que mais se saúda e elogia é mesmo essa utilização, envolvendo no jogo de ataque a maioria dos jogadores. Desde DuJuan Harris, passando por Greg Jennings, Jordy Nelson, James Jones, Jermichael Finley, Randall Cobb, terminando em Ryan Grant, Tom Crabtree e John Kuhn, Rodgers usou as capacidades de todos, sempre em prol do objectivo do conjunto. É um jogador fabuloso, que transforma radicalmente a face duma equipa.

Imagem de serenidade total, Aaron Rodgers lança mais um passe preciso
Fonte da Imagem: AP Photo(Jeffrey Phelps
Positivo: Nos Packers, para lá da citada defesa, o jogo corrido voltou a ter alguma expressão, como demonstram os 3 touchdowns conseguidos por DuJuan Harris e pelo aríete humano que é John Kuhn. DuJuan Harris foi uma arma surpreendente, usada por Rodgers no jogo aéreo, privilegiando as jogadas de curto passe onde a destreza física do running back explorava as incompatibilidades na cobertura. 47 jardas no solo e mais 53 recebidas foi o pecúlio acumulado pelo quase anónimo Harris, transformado num curto espaço de tempo na principal referência terrestre de Green Bay.

Verdadeira força da natureza, o outsider linebacker Clay Matthews exibe a bola à multidão, após um punt bloqueado
Fonte da Imagem: AP Photo/Mike Roemer
[Verdadeira força da natureza, o outsider linebacker Clay Matthews exibe a bola à multidão, após um punt bloqueado. Foto de AP Photo/Mike Roemer)
Clay Matthews foi instrumental na pressão colocada sobre a linha ofensiva, conseguindo 2 sacks e jogando com a exuberância do costume. Nessa luta merece especial referência o trabalho de sapa de BJ Raji, disruptivo pelo centro, permitindo que as suas incursões fossem depois aproveitadas pelos companheiros. O seu papel foi preponderante a impedir demasiados estragos a Adrien Peterson, superiorizando-se de forma inquestionável aos seus opositores na linha ofensiva.
Nos Vikings Adrian Peterson voltou a ser o rosto do inconformismo, batalhando até à exaustão. Foram “apenas” 99 jardas no solo, mas todas elas foram conquistadas com enorme bravura e aquele habitual espírito indomável. Os números não são impressionantes, mas a falta de qualidade nos bloqueios de Charlie Johnson e Brandon Fusco, os dois offensive guards, privou-o das preferidas rotas pelo centro do terreno, obrigando-o a procurar sempre caminhos periféricos. Michael Jenkins terminou o jogo com números destacados, mas os mesmos devem ser vistos com ponderação. O seu touchdown e a maior parte das 96 jardas vieram quando os Packers geriam o jogo, mais preocupados em queimar tempo e poupar titulares. Mesmo assim, o veterano wide receiver tornou a demonstrar a sua utilidade, sendo sólido nas rotas e nas recepções. Na defesa foi um backup que mais se destacou, na DL. Fred Evans pareceu sempre omnipresente, fazendo jogadas no backfield e na linha de scrimmage. Quem teve também esse dom de estar em todo o lado, sendo efectivo na maioria das acção, foi o rookie safety Harrison Smith. Culminando uma temporada admirável, Smith foi um monstro contra o jogo corrido, realizando vários tackles para parar incursões e, na cobertura, secou por completo Jermichael Finley.
Negativo: Difícil encontrar performances negativas nos Packers. A docilidade do adversário fez com que a defesa se preocupasse apenas com All Day. O ataque funcionou, mesmo que a linha ofensiva tenha soçobrado, em alguns momentos. Dan Barclay melhorou consideravelmente, no espaço duma semana, conseguindo ser mais consistente.
Nos Vikings emergiu um nome que nunca pensei colocar neste capítulo penalizador das exibições. O veterano Antoine Wilfield, com uma época excelente, deverá ter realizado a sua pior performance do ano neste jogo. Ele (e o seu parceiro do lado, Chris Cook) nunca conseguiu impedir os seus alvos de receberem as bolas, concedendo sempre espaço e falhando na neutralização das ameaças. Em defesa de Wilfield o facto de ele ter jogado debilitado e injectado, como prevenção das dores num ombro. Joe Webb, por tudo o que já foi dito, foi o pior elemento dos Vikings. Falhando de forma quase patética no capítulo do passe, onde apenas realizou 30% dos tentados, Webb tornou o ataque dos Vikings unidimensional, apenas com a ameaça a vir do jogo corrido. Aí revelou alguns dos seus predicados, conseguindo resolver algumas situações em corrida, onde revela a explosividade associada à excelente compleição física. Mantido no roster por ser considerado um atleta notável, aparenta estar claramente na posição errada. Jogar ao mais alto nível, numa posição imprescindível no ataque, não está ao alcance de qualquer um. Joe Webb nunca será um quarterback na NFL, evidenciando não ter os mecanismos necessários para singrar. Não basta boa vontade…