Power Rankings: NFL 2017 Week 4

João Morão 7 de Outubro de 2017 NFL, Power Rankings Comments
NFL Power Rankings

Power Rankings: NFL 2017 Week 4

Power Rankings: NFL 2017 Week 4

Power Rankings: NFL 2017 Week 4

No final da semana 4 apenas ficou uma equipa imbatível. Alex smith continua em alta numa equipa que irradia juventude. Essa mesma juventude aposto eu, vai ser o downfall de Kansas com o avançar da época. Atrás deles, Green Bay, New England, Pitsburgh e Atalanta, todos batidos veteranos estão mais bem preparados para a maratona que é a regular season que para sprints de inicio de época.

(Nota do Editor: Eu acabei de escrever que Atalanta é uma equipa veterana e mentalmente forte !? A sério!?).

Depois o grupo dos verdadeiros contenders: Denver, Filadelfia, Carolina e Dallas. Não vamos misturar aqui Buffalo que aparece nesta posição como um flor de inverno.

(Nota do Editor: Eu escrevi que Filadelfia é um verdadeiro contender… Se os leitores não fizerem criticas à minha sanidade mental, começo a pensar que ningem lê o que para aqui escrevo, o que não deve andar longe da dura realidade).

Em terceiro o grupo do “É muito azar… “ Os Vikings colecionam mais osso partidos que um sitio arqueologico e os Raiders apenas são regulares nas regulares lesões de Derek Carr.

(Nota do Editor: Next Men up e essa tangas até se dizem quando remotamente existe Next Men. O que não é o caso desta gente).

No cantinho que eu sempre dedico ao meus Seahawks nesta semana incluo os odiosos Rams Os Rams são o espelho de como o nojento Jeff Fischer era mau treinador assim como os Seahawks são o exemplo de como o geriatrico Carroll é um tótó conservador. É sempre a mesma tanga! Só sobre pressão o homem abre o playbook. Umas vezes tarde demais outras vezes com a sorte de o fazer a tempo. Para a semana temos o Super Bowl da NFC West onde pela primeira vez nos ultimos anos o jogo será mais importante para os azuis de Seatlle que para a carneirada de Los Angeles.

(Nota do Editor: O autor do artigo detesta mesmo os Rams. Nada faccioso para quem escreve para o publico en geral. Nada mesmo! Que falta de categoria…).

No quinto Cluster: Tampa, Arizona, Houston e Washington. Tudo gente com pedigree e que pode acabar bem acima. Um dark horse sairá sempre daqui. Um nota para os Saints que teimam consistentemente em ser inconstantes. Os Colts podiam fazer parte de este grupo mas sem Luck não têm a minima hipotese.

(Nota do Editor: Quem ouviu os comentarios na TV sobre o Brissett na primeira parte e na segunda parte do jogo parece que mudaram os comentadores ao intervalo. Mas não… Eram os mesmos a debitar sentenças à posteriori. Uma perola ”a la soccer”).

No sexto bloco: As eternas promessas falhadas. Genero: “É DESTA!!!!” e depois… nunca é. O Jags perderam com os Jets (!), os Titants levaram a cabazada de uma vida e os Ravens estão ao seu pior (e regular) nivel. Nota (que neste caso não é do Editor, é mesmo do escritor) para os Bengals que não vão estar nesta metade da tabela por muito mais tempo.

Depois a Liga dos ultimos. As equipas que seriam entrevistadas por um nortenho barrigo e bonacheiram caso a NFL fosse produzida no Porto Canal. É tudo muito mau, fraquinho e comico até. Inqualificavel a presença dos Giants aqui. Mas as madonas estão nos museus e não ganham jogos.

(Nota do Editor: Madonas estilo as pintadas por artistas plasticos Italianos e não estilo aquela que agora vive em Lisboa ou Sintra ou lá onde a revista Caras a apanha).

Uma palavra final para os 49ers, depois de anos de eu a querer muito que perdessem, agora que quero que ganhem, não me fazem uma vez a vontadinha… Tanto treinador jovem de talento e ficam com o coveiro do Super Bowl. Obrigadinho ó York. Assim vais lá, vais…

(Nota do Editor: Não convem a tipos dos Seahawks falarem em coveiros do superbowl. Haja decencia).

Nota final do Editor: Ninguém achou estranho nestas notas todas o Editor e Escritor serem a mesma figurinha!

About The Author

João Morão

As causas são múltiplas: Primeiro em 1998 colocado pela minha empresa na Alemanha, passei alguns fins-de-semana a jogar flag futebol numa base militar americana maioritariamente com a boa gente de Seattle. Desta altura vem o gosto. Depois em 2005 em Jackson Hole (Wyoming) assisti em directo à transmissão do Super Bowl XL dos meus Seahawks contra os Steelers. Foi um jogo de má memória e de pior arbitragem que me deixou um amargo permitido apenas pela perda de algo de que gostamos muito. Desta altura vem a militância. Finalmente: A desilusão e desgaste causado pelas assimetrias, manobras, golpadas e falta de fair-play do soccer, viraram-me definitivamente para um desporto mais justo, mais sério, mais competitivo, mais brutal (é certo), mas de maior entrega e de incomparavelmente maior emoção: O Futebol Americano. Nas horas “vagas” sou pai de 4 filhos (Um deles é dos Giants vai-se lá saber porquê!?).