Desde pequeno que adoro desporto e tive a oportunidade de fazer alguns, individuais e colectivos. O Futebol Americano surgiu na minha vida era eu um adolescente e desde então que estou ligado ao mesmo e tive a oportunidade de acompanhar o seu crescimento pelo Mundo e em particular no nosso Portugal. Competi durante seis anos nos Lisboa Navigators, tive a oportunidade de realizar jogos internacionais em Espanha e de me sagrar por quatro vezes campeão nacional de Futebol Americano. Mas foi em 2013 que aceitei um desafio maior e me juntei a um novo projecto, os Lisboa Devils, para assumir as funções de Head Coach. Durante todo este percurso, sempre tive ligado à divulgação e comunicação do desporto e fundei o FA Portugal, uma "entidade" que tenta reunir todos os jogadores, seguidores e amantes do futebol americano em Portugal e, em particular, da Liga Portuguesa de Futebol Americano. Aquilo que mais gosto do Futebol Americano é a capacidade que tem de nos fazer mudar processos nas nossas vidas e nos fazer crescer, quer seja como atletas, quer seja como pessoas perante a vida. Na NFL sou um "Niner" e dos meus maiores sonhos é um dia ter a oportunidade de ir a San Francisco e ver um jogo dos meus 49ers, algo que já consegui fazer mas numa das suas incursões a Londres.
Sempre gostei de desporto e sempre senti uma grande curiosidade em relação a desportos Americanos, mas infelizmente o contacto com essa realidade era escasso e intermitente. Cheguei mesmo a jogar InLine Hockey (semelhante ao Ice Hockey, mas com patins em linha) durante vários anos nos Sharks de Oeiras, mas mesmo seguir a NHL era complicado. Tudo mudou quando a televisão por cabo começou a transmitir canais com estes desportos. O Futebol Americano foi Amor à primeira vista. Para que eu ficasse completamente viciado bastou ver o primeiro jogo. Depois disso já não havia volta atrás. O passo seguinte foi começar a descobrir cada vez mais sobre este incrível desporto. Rapidamente constatei que não havia muita informação em Português e juntamente com o Paulo Silva Curto abri uma página no Facebook para juntar outros fãs de Futebol Americano. Não sonhávamos na altura que este pequeno projecto iria crescer desta forma e que um dia iríamos ter um Blog dedicado somente a este desporto que nos tem dado tantas alegrias e horas bem passadas. Aproveito para confessar que sou fã dos Green Bay Packers. Go Packers!
Foi em 2009 que vi o meu primeiro jogo de Futebol Americano. O jogo opunha Eagles aos Giants. Muito rapidamente fiquei fã do Tackle, do Quarterback, do Touchdown e do Running Back. Cresceu também a minha grande admiração pela cultura Norte Americana, onde o desporto é visto como parte integrante da sua tradição, e um grandioso espetáculo.
Nunca tive com quem partilhar esta minha paixão, até que encontrei esta Grande Comunidade, que complementa o meu vício pelo Jogo.
Sou fã dos Patriots e dos Cowboys.
Para além da NFL sigo sempre ao Sábado o College Football, sendo fã das equipas Michigan Wolverines, Oregon Ducks e Notre Dame.
Em meados da década de 80, e após ver vários episódios do "Eight is enough" na televisão (onde o filho mais novo aparecia no genérico com um capacete dos 49ers) tornei-me fã dos 49ers. A partir de 1990 tive a sorte de ter um vizinho de origem americana que recebia a Sports Illustrated, e que me dava as revistas após acabar de ler as mesmas. Segui assim as temporadas de 90, 91 e 92 pelas revistas (com de cerca de 3 meses, entre o jogo acontecer e eu ler a crónica sobre o mesmo na revista) até ver o meu primeiro Super Bowl na SIC em 1993, em directo. Tinha um teste na terça-feira seguinte, mas a antecipação era tanta que não me consegui concentrar no estudo durante o fim--de-semana ... e chumbei - tive que ir a exame!
Em 1996 acedi ao meu primeiro site na internet - espn.com. O objectivo era apenas seguir a NFL; e com o aparecimento da DSF no alinhamento da TV Cabo finalmente comecei a ver a Regular Season na TV - com comentários em Alemão!
20 anos depois me ter estreado a ver Super Bowls, acho que me posso gabar de apenas ter perdido o de 2000, e de ter visto em directo alguns dos momentos emblemáticos da NFL: Dan Marino a obter o recorde de jardas; Barry Sanders e Terrell Davis a correrem para 2000 jardas; Emmitt Smith a quebrar o recorde de Walter Payton; John Elway a "fazer de helicóptero" para ganhar o seu primeiro Super Bowl; e o melhor jogador de sempre - Jerry Rice - a dinamitar defesas adversárias.
A NFL pauta-se pelo equilíbrio, o que se traduz em todas as equipas terem os seus momentos altos e baixos. No entanto, mesmo em épocas difíceis como 2003 ou 2004 a fé nunca esmorece - 49ers Faithful!
Portuense, 33 anos, sempre gostei bastante dos desportos dos States, nos anos 90 com a NBA e agora mais recente acompanho NHL, MLB e continuo a acompanhar a NBA, mas o desporto mais entusiasmante sem duvida é o futebol Americano, não só NFL mas também o College e algo que nos proporciona espectáculos, fim-de-semana a fim-de-semana fantásticos:
É um desporto que nos prega colados a Tv, Computador, Tablet ou qualquer equipamento que no qual estejamos a ver. Desligamos de tudo o resto, naquelas horas tudo o resto é superficial. É fascinante desde o primeiro minuto até ao último e de uma intensidade brutal sempre ou quase sempre dentro dos limites.
Sou fã dos Packers, pela tradição que esta equipa tem, por não ser uma equipa das "Grandes Superfícies" e viver praticamente para a sua população em geral, não com o conceito lucrativo que este desporto envolve.
E já agora é uma honra poder trabalhar e colaborar convosco sobre este desporto fantástico e Hollyoodesco.
Estou atualmente a licenciar-me em Ciência Política e Relações Internacionais, mas a minha paixão pelo futebol americano existe há imenso tempo. Este desporto aprisionou-me desde o primeiro segundo em que o vi e percebi que é sem dúvida o melhor desporto à face da terra!
Gosto da vertente profissional e do college e sou um fã devoto dos New York Jets e dos Ohio State Buckeyes.
Aquilo que mais quero, para além de ver os Jets ganharem um Super Bowl, é ajudar este desporto a crescer em Portugal e um dia, quem sabe, vir a ser treinador nesta modalidade.
J-E- T-S! JETS! JETS! JETS!
Profissional da área de comunicação e marketing, e sempre ligado ao desporto, sempre me fascinou o conceito de showbiz dos norte-americanos no que toca à promoção de qualquer espectáculo desportivo. Quando em 2003, a SportTv transmitiu pela primeira vez o Super Bowl, com estrondosa vitória dos Buccaneers de John Gruden sobre os Raiders, a curiosidade cresceu e ano após anos comecei a seguir as transmissões do maior evento desportivo mundial.
Mas como em tudo na vida (pelo menos na minha forma de estar), é preciso um motivo mais forte para nos agarrarmos às coisas. Uma paixão que nos alimenta. E foi isso que aconteceu em 2010, aquando da final de Miami, ganha pelos Saints frente aos Colts do lendário Peyton Manning. Nesse dia senti finalmente que aquela era a minha equipa! E o aparecimento da ESPN America ajudou a não mais largar este desporto espectacular, que sigo semanalmente.
Na Week 1 da temporada 2012/2013, cumpri o sonho de ir ver um jogo dos Saints ao vivo, ao Mercedes-Benz Superdome. Não vi os Saints vencerem, mas quem sabe se não terei a oportunidade de dizer que assisti ao primeiro jogo na NFL de um dos maiores QB’s da sua história, Robert Griffin III.
Ver os Saints ao vivo foi uma experiência única que me faz olhar para o desporto com outros olhos. Quero saber mais e mais sobre o jogo, a sua história, lendas, regras, tácticas, etc. Let’s play ball!!!!
As causas são múltiplas:
Primeiro em 1998 colocado pela minha empresa na Alemanha, passei alguns fins-de-semana a jogar flag futebol numa base militar americana maioritariamente com a boa gente de Seattle. Desta altura vem o gosto.
Depois em 2005 em Jackson Hole (Wyoming) assisti em directo à transmissão do Super Bowl XL dos meus Seahawks contra os Steelers. Foi um jogo de má memória e de pior arbitragem que me deixou um amargo permitido apenas pela perda de algo de que gostamos muito. Desta altura vem a militância.
Finalmente: A desilusão e desgaste causado pelas assimetrias, manobras, golpadas e falta de fair-play do soccer, viraram-me definitivamente para um desporto mais justo, mais sério, mais competitivo, mais brutal (é certo), mas de maior entrega e de incomparavelmente maior emoção: O Futebol Americano.
Nas horas “vagas” sou pai de 4 filhos (Um deles é dos Giants vai-se lá saber porquê!?).
Nascido da bela colheita de 1983 e criado no Algarve desde cedo comecei a praticar o futebol Europeu, joguei 13 anos federado no Silves Futebol Clube e sempre fui adepto da prática de desporto. Sou fã de várias modalidades para além do "soccer", mas foi em 2007 num belo ano que vivi em Lisboa, que comecei a conhecer o Futebol Americano, em conjunto com o meu grande amigo João Mestre tivemos a enorme felicidade de acompanhar a quase perfect season dos New England Patriots, infelizmente não desfrutamos da vitória no Superbowl mas começamos isso sim a desfrutar, apreciar e adorar este grande desporto que é o Futebol Americano. Como não poderia deixar de ser sou fã dos Patriots, não só por essa época em particular mas também por já gostar dos Boston Celtis (Basket) e da cidade de Boston em si. Hoje em dia costumo dizer aos meus amigos que sou Leão de coração e Patriota (Patriots) de alma.
Cheguei ao Futebol Americano em 2006. Estava de férias em New Bedford, estado de Massachusetts, quando perguntei a um amigo meu aqui emigrado que me explicasse as regras deste jogo. Perguntei-lhe também qual a equipa dele e como nesta matéria estava a zeros, optei por seguir o seu conselho e dar mais atenção a uns tais de Patriots. No regresso a Portugal, consumei este namoro muito graças ao NASN (mais tarde ESPN America), o canal de desporto americano que existia na TV por cabo. Lembro-me de achar "cool" esses tais de Patriots, com os seus capacetes e calças prateadas e lembro-me igualmente de começar a investigar um pouco mais sobre um certo Tom Brady. Hoje em dia sou um Patriota fanático, (aliás, criei e faço a gestão da página de Facebook Patriots Portugal www.facebook.com/patriotsportugal), coleccionador de todo o tipo de merchandising desta equipa e acima de tudo, sofredor Domingo após Domingo, em frente à televisão, colado ao Gamepass (melhor invenção do homem, depois da roda). No trabalho e entre amigos, sou um pouco visto como "lá vem este com o futebol americano só porque foi aos Estados Unidos". Vivo bem com isso. Aliás, tento explicar-lhes "há mais táctica e estratégia neste jogo, do que nas outras modalidades todas juntas" e acrescento "é um jogo espectacularmente justo". Nada os demove a eles, mas também nada me demove a mim! Razão pela qual continuarei a alimentar esta minha paixão Patriota e o sonho de um dia, assistir a um jogo em pleno Gillette Stadium (já lá estive, mas o preço dos bilhetes adiou-me a sua concretização). Se num destes dias os Patriots vencerem o 5º SuperBowl, já sabem, podem encontrar-me a festejar (provavelmente sozinho, ou talvez não) em pleno Marquês de Pombal!
O meu epitáfio, um dia mais tarde, poderá dizer: “aqui jaz Paulo Pereira, junkie em futebol americano”. A realidade é mesmo essa. Sou viciado. Renascido em 2008, quando por mero acaso apanhei o Super Bowl dos Steelers/Cardinals, fiz um reset em [quase] todos os meus dogmas. Aquele desporto estranho, jogado de capacete, entranhou-se no meu ADN, assumindo-se como parte integrante da minha personalidade. Adepto dos Vikings por gostar, simplesmente, de jogadores que desafiam os limites. Brett Favre entra nessa categoria: A de MITO.
Foi há uns anos, depois de assistir na televisão a uma Superbowl, que senti que o Futebol Americano me tinha agarrado. O ritmo de jogo, o sentido táctico, a equidade de arbitragem e a minúcia e precisão de execução é impar!
Após algumas conversas com amigos, fiquei a saber que não era o único com esta "pancada". Foi por isso que resolvi abrir uma página no Facebook com o meu amigo André Novais de Paula, para juntar uma meia dúzia de gente que gostava do desporto mas não tinha encontrado um espaço de partilha. Hoje é fantástico ver que esta comunidade cresceu de meia dúzia e já vai nuns tantos milhares! Touchdown!
Jogador amador de "Soccer", todos os amigos dizem que devia dedicar ao Futebol Americano, como a oportunidade como jogador não chega, chega através da partilha desta modalidade em português.
Português. Duriense de nascimento. Tripeiro de coração. Minhoto por adopção. Numa palavra: nortenho. Ou seja, tinha tudo para ser um ignorante sobre futebol americano. Mas a 2 de Fevereiro de 2009 tudo mudou graças a cerca de 2 minutos de um jogo que era até aí um mistério insondável! Os culpados? Todos os jogadores dos Steelers e dos Cardinals. Mas, em particular, Ben Roethlisberger e Santonio Holmes e aquele touchdown a 30 segundos do final do jogo num equilíbrio improvável e que desafiou as leis da física e se pode colocar ao lado de um qualquer volteio do mais virtuoso bailarino do Bolshoi. A paixão pelo jogo cresceu de tal forma que hoje olho à minha volta e acho estranha tanta algazarra por causa das vitórias do F.C.Porto, da nossa seleccção ou das birras do CR7. Definitivamente tornei-me num alien em pleno coração do Alto Minho!
36 anos. Apaixonado pelas bicicletas e ciclista há mais de 16 anos. Seja ciclismo de Estrada, BTT, Downhill ou All-Mountain, desde que tenha duas rodas, é sempre a pedalar… Desde há uns anos a esta parte desenvolvi também um gosto particular pelo Trail Running e Ultra-Maratonas. Profissionalmente quase sempre ligado ao desporto e especialmente ao mundo ciclísta, vibro com a espectacularidade do Futebol Americano e com tudo o que lhe rodeia. Adoro o facto de que todas as jogadas sejam minuciosamente vistas e revistas a fim de colocar a verdade desportiva.